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VOCÊ SABE COMO ESPECIFICAR UM MANÔMETRO?

Os manômetros fornecidos pela LFG podem ser fixados diretamente ao processo ou equipamento com saída vertical (reto) ou horizontal (angular). Também podem ser fixados em painéis através de flanges dianteiras (embutidos e fixados com parafusos ou garras internas). Ou flanges traseiras (sobrepostos com parafusos). Em casos de processos específicos podem ser adaptados a selos com diafragma, tubos tipo sifão e outros.



1º Passo – Definindo o tipo de montagem

A montagem (horizontal, vertical) dependerá da sua aplicação, espaço disponível, melhor ângulo de visualização. Os tipos de montagens sempre serão ou horizontal, ou vertical, podendo ter ou não o flange dianteiro ou traseiro, ou ser para painel.


2º Passo – Definindo a rosca

As roscas para manômetros podem ser:

Cônicas: onde a vedação é feita através da própria rosca podendo ser utilizado fita, pasta ou trava rosca como elemento auxiliar, tomando cuidado com a compatibilidade ao fluido do processo.

Paralelas: onde a vedação é feita na face da conexão através de guarnição ou anel o´ring.

Refrigeração: onde a vedação é feita com porca louca em tubos flangeados.

Os tipos mais comuns de roscas utilizadas nestes instrumentos são: NPT e BSPT cônicas BSP e Métrica paralelas UNF para refrigeração.




3º Passo – Escalas de pressão e classe de precisão

A faixa de pressão ideal para um manômetro é de 2 vezes a pressão de trabalho, afim de se obter maior vida útil e melhor precisão do instrumento.

No entanto, estando à faixa de operação entre 25% e 75% da escala do instrumento, o resultado será satisfatório. Para aplicações com pressão alternada e com pulsação, recomenda-se que a pressão de trabalho não exceda 2/3 da escala do instrumento.

Além da escala, é necessário especificar a classe de precisão, que varia entre 4% à 0,25% do fundo de escala, de acordo com os tipos e diâmetros. Instrumentos com diâmetros maiores podem ser fabricados com melhores níveis de precisão.



4º Passo – Condições de uso e desgaste

Para aplicações em que o instrumento sofra pulsações, vibrações, choques ou flutuações adversas, recomenda-se o uso de parafusos restritores e/ou amortecedores de pressão ou pulsação ou protetores de sobrepressão. Adicionalmente, os manômetros com enchimento líquido aumentam a vida útil nestas condições.

O líquido padronizado para enchimento em manômetros, da marca Famabras, que são os produtos fornecidos pela LFG, é glicerina, podendo ser opcionalmente silicone

5º Passo – Componentes internos e materiais da caixa

Um dos pontos críticos na especificação de um manômetro é a seleção dos materiais que compõem os internos. Vários fatores implicam nesta seleção, mas os principais são:

A e temperatura do fluído do processo e as condições ambientais de operação. Se o elemento sensor do instrumento for exposto diretamente ao meio a ser medido, devem ser consideradas as características deste agente. Ele pode ser corrosivo, solidificar-se a temperaturas variadas ou conter sólidos que deixem resíduos depositados no elemento sensor.

Para fluídos de pressão, que não venham a solidificar-se sob condições normais ou deixar depósitos, um manômetro de tubo bourdon é aceitável. Em outras condições, deve ser usado um manômetro com transmissão mecânica ou manômetro com selo. 

A caixa é a parte externa do manômetro, ela pode ser em ABS, aço carbono ou aço inox, a depender da sua aplicação e exposição a produtos químicos ou fatores climáticos, para definir qual o material da caixa, consulte a tabela de compatibilidade química.



A tabela abaixo também pode auxiliar na especificação da peça, e sempre observe os catálogos pois alguns modelos possuem restrições como por exemplo, manômetros com caixa de 40mm não podem possuir rosca de ½”, pois o seu tamanho impede a construção.




Sempre que estiver especificando um manômetro, procure apontar as informações exatas e buscando uma condição de uso adequada, pois sempre orçaremos o produto buscando o melhor custo x benefício. Por exemplo, um manômetro a ser usado em um conjunto lubrefil, esses manômetros são geralmente com caixa de diâmetro 40mm ou 52mm, em ABS ou aço carbono, na classe B.

Até podem ser produzidos com outros diâmetros e com uma classe de precisão mais apurada, mas realmente é necessário? Sabendo que a pressão pneumática no geral é bastante variável e um manômetro com um visor pequeno, permite uma maior margem de erro ao fazer a interpretação de forma visual. Desta forma o produto encarece mas não chega a fazer diferença de forma efetiva. 

Descrição:
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Linha Pneumática, Linha hidráulica, Mangueiras hidráulicas montadas, Linha de Filtros, Manômetros e Termômetros em Joinville | LFG Automação e controle LTDA - R. Waldemiro José Borges, 1550 - Santa Catarina, Joinville - SC, cep 89233-550

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